quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Releitura da postagem “O sentido da educação”


Releitura da postagem “O sentido da educação”, publicada em 08 novembro
Tendo em vista o trabalho das colegas, onde fica a pergunta “Qual o real sentido educação?
Refletindo sobre ela, penso que essa pergunta devemos levar sempre conosco, com a finalidade de irmos sempre ao encontro de novos conhecimentos. Estamos com a “faca e o queijo” na mão, para que não perdermos a essência, hábitos, costumes e valores, sendo ela um processo de desenvolvimento físico, moral e mental, cabe a escola oportunizar momentos de aprendizagem, auxiliando na formação de cidadãos capazes de transformar a sociedade com ações positivas.
Na atualidade, o interesse governamental é ter um povo educado e não com educação, e para nós educadores ficará a missão de evitar esse acontecimento, através de um educação de qualidade, desenvolvendo todas as habilidades que carregam consigo.
Estes anos como aluna do PEAD, fomentou em mim uma necessidade maior de me tornar UMA PROFESSORA REFLEXIVA, onde através das interdisciplinas e com o aporte de uma material bibliográfico possibilitou um norte às minhas ações dentro de uma sala de aula e até mesmo na sociedade. Legitimando assim o teórico com as práxis de um professor reflexivo.

Releitura da postagem “Leitura e escrita”


Releitura da postagem “Leitura e escrita,” publicada em 03 dezembro de 2017, disponível no link < https://igapereira.blogspot.com/2017/12/leitura-e-escrita.html  >.
Hoje vejo que ambas caminham juntas, leitura e escrita, não existe possibilidade de uma boa escrita, se não formos bons leitores. Exemplifico com a escrita do relatório do estágio, tendo que retomar vários textos, oportunizados pelo PEAD, para que a escrita estive de acordo com o exigido.
Hoje as leituras oferecidas, são utilizadas no nosso dia a dia, tanto profissional como social, enriquecendo até mesmo nosso vocabulário, onde os alunos observam e usam como exemplo, onde num futuro será parte do vocabulário deles.
 O professor deve despertar no aluno o habito pela leitura, não limitada a conteúdos, mas sim, uma leitura interessante, onde eles consigam identificar suas realidades, facilitando o entendimento, transformando a leitura como parte de seu cotidiano, onde ele perceba a leitura com um encantamento, onde o professor possa oferecer diversos gêneros textuais para que o aprendizado aconteça de forma reflexiva.
Como trabalho com Educação Infantil em um turno e no outro com Anos Iniciais, testifiquei através da interdisciplina de Literatura Infanto Juvenil e Aprendizagem que segundo a leitura ofertada nela, nos diz que “Conhecer os contos de fadas, além de tudo permite também que se possa aproveitar plenamente sua ampla descendência, já que esse gênero foi um dos mais fecundos no imaginário popular.”
Utilizei muito este gênero de literatura, para através dele efetivar aprendizagens onde por meio do lúdico as mesmas ocorressem de forma significativa.



Releitura da postagem “Aprendizagem”


Releitura da postagem “Aprendizagem”, publicada em 03 dezembro de 2017, disponível no link <https://igapereira.blogspot.com/2017/12/aprendizagem.html >.

Gomes Garcia (1999, p.55), afirma que, para eles, “os professores e professoras mais legais são os que, quando entram em sala de aula, mostram-se contentes por estar com eles”. Presume-se que para os professores também seja assim. Não é importante sentir-se contente por estar em sala de aula?
Acredito que cabe ao professor a tarefa de fazer com que o aluno sinta-se parte integrante da sala de aula, da escola e sociedade, desta forma o professor será o facilitador do processo ensino- aprendizagem, assim como o aluno transfere, o professor também pode transferir para o aluno, valorizando todas as descobertas feitas por ele, podendo utilizar essas descobertas como uma ferramenta desafiadora abrindo novas possibilidades de aprendizagem.

Sabedoria Cora Coralina

 Referencial:
GOMES GARCIA, Olgair. Impossível?!...eu adoro ser professora. In: Revista da Educação AEC. Paixão e Educação. Brasília: V.28, n. 110, p. 55-65, jan/mar. 1999.
Disponível em: < https://br.pinterest.com/pin/534309943288551862/ > Acesso em 13 de fevereiro de 2019.


Releitura da postagem “Quando a gente sabe, sabe para sempre”


Releitura da postagem “Quando a gente sabe, sabe para sempre”, publicada em 03 de dezembro de 2017, disponível no     link<https://igapereira.blogspot.com/2017/12/quando-gente-sabe-sabe-para-sempre.html >.
“Nascer é ingressar eu um mundo onde se é obrigado a aprender” (Charlot, 2000, p.84).
Desta forma estamos aqui para que esse aprendizado aconteça. Como docente, e na busca do conhecimento, devemos compreender esse processo, embora complexo, devemos observar como os alunos aprendem e como esse processo conduz a aprendizagem. Devemos repensar nossa prática pedagógica, sendo o professor o transmissor do conhecimento, destacando o papel do educando.
O processo ensino aprendizagem tem como produto final o conhecimento, tendo como componentes o aluno, professor, problema, objetivo, conteúdo, métodos e recursos, ao identificar esses componentes, se torna mais fácil chegarmos a um resultado positivo.
Um bom planejamento gera um produto final muito satisfatório, porém devemos ir sempre em busca de novas técnicas, metodologias, para que não ocorra um frustração, pois vivemos em um sociedade que se encontra em constante mudanças cabendo a nós acompanha-las.


Referencial:
Charlot, Bernard. Da relação com o saber; elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.



Releitura da postagem “Literatura de forma diferente"


Releitura da postagem “Literatura de forma diferente”, publicada em 22 de julho de 2016, disponível no link < https://igapereira.blogspot.com/2016/07/literatura-de-forma-diferente.html    >.

Está postagem tornou-se mais significativa no período do meu estágio, onde a prática é o que realmente valida nosso aprendizado.
Ao contar uma história, a criança observa o concreto, e após a exploração do mesmo, elas percebem que não é apenas um livro, e que dele surgem muitas coisas interessantes, a descoberta de personagens, de ambientes diferentes, do mundo real ao da fantasia, onde aos poucos com a exploração dos mesmos, novos aprendizados vão surgindo, interagindo com a história eles conseguem entrar no mundo do faz de conta e manifestar seu senso crítico, despertando para uma aprendizagem mais lúdica e prazerosa.
Cabe a nós professores sermos articuladores dessa mudança, fazer com que a literatura infantil esteja cada vez mais presente no cotidiano escolar, devendo iniciar na escola e perpetuar pela vida a fora tornando-a motivadora e desafiadora.



Releitura da postagem “Brincando se aprende”




Releitura da postagem “Brincando se aprende”, publicada em 21 de julho de 2016, disponível no link < https://igapereira.blogspot.com/2016/07/brincando-se-aprende.html  >.

Quando nos referimos ao ato de brincar, não imaginamos o que a brincadeira é capaz de fazer.
No início do curso achava que era só uma forma de descontração, mas não, no período do estágio ficaram evidenciados vários aprendizados através do brincar. Descobriram cores, começaram a falar mais claramente, suas habilidades motoras evoluíram muito.
Os jogos e as atividades lúdicas tornam-se significativas à medida que a criança se desenvolve, sendo ela uma atividade fundamental para o desenvolvimento da identidade e autonomia. Através da brincadeira ela desenvolve sua imaginação, memória, atenção, socialização, através dela descobrimos muito sobre seu cotidiano fora da escola que nos auxilia a conhecê-los fora da rotina escolar. Brincar constitui-se, dessa forma, numa atividade baseada na imaginação e interpretação da realidade, podendo eles, expressarem-se de forma livre motivados pelo ato de brincar.
Sendo assim podemos dizer que sem a brincadeira a criança não irá desenvolver suficientemente o processo de suas habilidades, devendo ela fazer parte do cotidiano escolar.

Releitura da postagem “Construção do conhecimento”


Releitura da postagem “Construção do conhecimento”, publicada em 22 de julho de 2016, disponível no link < https://igapereira.blogspot.com/2016/07/construcao-do-conhecimento.html >.

Partindo do princípio que o professor deve estar em constante pesquisa, buscando conhecimentos diferentes e enriquecedores, penso que o mesmo não deve apenas desenvolver atividades diárias para seus alunos, deve refletir, indagar, replanejar suas aulas sempre que necessário, pois cada indivíduo tem suas peculiaridades, assim sendo, vamos contribuindo com a formação de cada um tecendo uma rede de aprendizagens, rede essa que ao longo do PEAD fomos concretizando, e vamos levar para o resto de nossas vidas.


Releitura da postagem “Laboratório x Auditório”


Releitura da postagem “Laboratório x Auditório”, publicada em 03 de dezembro de 2017, disponível no link < https://igapereira.blogspot.com/2017/12/laboratorio-x-auditorio.html >.
 Ao ler essa postagem, percebo o quanto está sendo satisfatória essa caminhada universitária, onde levo para dentro da sala de aula muito aprendizado adquirido.
No início, tudo era novo, parecia que já era o suficiente, mas claro que não, mesmo chegando ao término do curso, fica evidenciado, que a jornada não para aqui, ela é longa, pois sempre haverá mudanças, novas tendências, e nós como educadores não podemos deixar de buscar por elas, caso contrário voltaremos a ser os mesmos, professores engessados. Assim como citado na postagem, os alunos não são mais os mesmos, isso se modificará a cada ano, por isso a necessidade de acompanharmos, buscando sempre algo novo, metodologias, técnicas... planejamentos com um bom embasamento, para que não haja uma frustração no resultado final.
Conforme o que nos foi apresentado nas leituras de Becker, um professor que utiliza uma pedagogia relacional acredita que através de uma construção significativa é possibilitado que as aprendizagens ocorram com supremacia, se contrapondo assim a uma pedagogia diretiva que identifica o aluno como uma tábula rasa, desconsiderando seu conhecimento prévio.


Referencial:
Becker, Fernando. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Educação Realidade; Porto Alegre.1994.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Releitura da postagem "Eu sei ler”



Releitura da postagem “Eu sei ler”, publicada 28 de novembro de 2016, disponível no link < https://igapereira.blogspot.com/2015/11/eu-sei-ler.html>.
Lendo essa postagem, percebo a importância de um olhar atento do professor, quando se trata de alfabetização. Uma fase assustadora onde qualquer vacilo, pode por tudo a perder, porém fascinante. Ver o aluno soletrando as primeiras letras e formando as primeiras palavras, é mágico. Esse processo exige do professor sabedoria, dedicação e esforço, tarefa essa que me fez buscar através dessa graduação, fundamentações teóricas para o bom desenvolvimento desse processo.
A alfabetização é um desafio, onde depende do professor a eficácia dela, tendo muito cuidado ao corrigir o aluno, pois o mesmo se encontra num processo de construção, tendo o professor que propiciar momentos diferentes e prazerosos de aprendizagens, valorizando cada produção do seu aluno, trazendo estímulos e fazendo associações, repetições e sobretudo levando-se em consideração também a importância decorrente da aprendizagem aos pares, onde através da fala de Vygotsky consigo compreender após estes anos e frequentando o curso de pedagogia que a zona de desenvolvimento proximal (ZDP) possibilita as aprendizagens se efetivarem de forma significativa, onde Vygotsky nos diz que:


(...) a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se                 costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível desenvolvimento potencial, determinado através solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes. (VYGOTSKY,1984, p.97)
                                                                                             

                                                                         Resultado de imagem para frases de vygotsky


Referencial:

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A Formação Social da Mente; 1ª. São Paulo: Martins Fontes, 1984.



Releitura da postagem “Superação a cada dia”




Releitura da postagem “Superação a cada dia”, publicada em 28 de novembro de 2015, disponível no link < https://igapereira.blogspot.com/2015/11/superacao-cada-dia.html>.
Relendo a postagem citada, percebo que essa observação diária que era feita, apenas para ter algo a postar, deveria ter um outro objetivo, como tenho na atualidade.
Toda e qualquer evolução do aluno serve para buscarmos novas ferramentas, para que as mesmas nos auxiliem no aprendizado de cada um. São essas evoluções e aprendizados dos alunos, que devemos utilizar para deixá-los cada vez mais motivados, fascinados, despertando- os a curiosidade, criatividade, valorizando cada produção deles.
Acredito que todo profissional da educação faz essas observações diárias, para que através delas, possamos traçar um bom planejamento, indo ao encontro dos anseios e perspectivas deles, somos mediadores do conhecimento, e não um transmissor de informações. Não é possível planejar sem ter um objetivo previamente, sem saber as peculiaridades de cada um.  É preciso compreender que, em um único espaço há diferentes indivíduos, com curiosidades diferentes e cabe ao professor  estar atento a essas situações, apropriando-se desses fatos para um bom planejamento.
Relembrando a interdisciplina de psicologia, onde através de uma fala de Becker nos mostra “o professor pode auxiliar, e muito, para que o aprender seja sentido como o prazer, valorizando as pequenas descobertas e as novas dúvidas e, sobretudo, formulando novas questões.” Testifico assim uma necessidade em se desenvolver um bom planejamento para que as aprendizagens se efetivem de forma significativa, levando em consideração aspectos como, afetividade x cognitivo.
Consigo hoje conjecturar minhas ideias e práticas partindo do aporte de referenciais teóricos ofertados no decorrer destes anos no PEAD.

Referencial:
BECKER, Fernando. A Epistemologia do professor; o cotidiano da escola. 8ª. Petrópolis: Vozes, 2000.